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“Desenhar é apropriar se da própria experiência"
A série de desenhos realizados entre 2020 e 2022 propõe um afastamento da linha, o que, em alguma medida, traduz o afastamento da narrativa pessoal.
O processo se inicia com a integração corpo mente que se manifesta em gestos precisos que conduzem o pincel e o nanquim papel. As cerdas do pincel funcionam como uma matriz que se repete sistematicamente estabelecendo uma espécie de tipia.
Se de um lado temos o gesto sistematicamente conduzido, em seu sentido oposto, sinais, vestígio, que se abrem para múltiplas possibilidades de interpretações.
De maneira geral a produção convoca o olhar atento e investigativo, favorecem a gestalt e a pareidolia.
Karina Marques, 2022
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